segunda-feira, 9 de setembro de 2013

2014 - Centenário da Aliança de Amor

A Conferência 2014 marcou o começo do caminho comum de toda a Família de Schoenstatt no mundo inteiro, rumo ao Centenário da Aliança de Amor em 2014, sendo sua mensagem, seu programa trivial.
Esta celebração da Aliança de Amor é uma renovação no sentido de implorar um novo 18 de Outubro para Schoenstatt e um 18 de Outubro para a Igreja e o Mundo.
No Nada sem nós, como nosso compromisso, o criar e promover, como Família de Schoenstatt, em todos os âmbitos da vida, uma cultura de Aliança.
No Nada sem vós, pedimos a incursão de graças através da qual a MTA nos presenteia como fez no primeiro 18 de outubro em 1914.
Movidos e levados por uma ativa corrente de vida a nível mundial, assim como nosso Pai Fundador conduziu Schoenstatt durante sua vida e como seguramente ainda continua fazendo, nos deixamos motivar pelo compromisso apostólico em uma estratégia comum, em campos nos quais a situação atual da Igreja e da Sociedade nos mostra “portas abertas”.
Os projetos apostólicos que surgem deste compromisso são nosso presente de Aliança à MTA e à Igreja para o Jubileu nos 100 anos da Aliança de Amor e como expressão simbólica da cultura de Aliança que nasce desde os Santuários no mundo inteiro.
A renovação da Aliança de Amor no início do segundo século de atuação da MTA desde o Santuário, significa uma renovação de Schoenstatt em seu atuar apostólico que abraça e forma à Igreja e a Sociedade em uma Aliança de Amor.
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Há um rosto novo entre os padre assessores do Movimento
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Centenário: tempo de graças e de compromisso
Pe. Ivan caminha conosco rumo ao centenário da Aliança de Amor. Ajuda a configurar o segundo centenário da história de Schoenstatt em nossa pátria. Faz isso com muita responsabilidade, pois explica: “Na escola de nosso Pai e Fundador os acontecimentos e datas sempre essencialmente são grandes forças de Deus. Ele nos ensinava muito a viver da história e a renovar essa história. Penso que o centenário da Aliança de Amor, da fundação de Schoenstatt seja um sacramental do tempo e de graça muito particular e somos chamados a aproveitar o máximo. É uma grande oportunidade de graças, um grande desafio e, penso que, como os marcos da história de Schoenstatt, este é o primeiro marco, a porta de entrada de tudo o que Schoenstatt é. Podermos celebrar esses cem anos é motivo de gratidão, mas é também motivo de novo compromisso com o nosso Pai e Fundador, com a história e acredito que temos graças especiais para uma nova época de Schoenstatt. Portanto, só temos que aproveitar e ser fiéis, comprometer-nos, pois é uma oportunidade, mas também um desafio.”